Em tempos em que sustentabilidade é a palavra de ordem, não basta saber, tem que colocar em prática. Tenho visto muita gente que já tem como hábito separar o lixo, economizar água — nesse quesito, muitos filhos estão reeducando os pais com as informações que recebem na escola —, descartar pilhas e óleo de cozinha nos locais apropriados, deixar mais o carro na garagem, dando prioridade a outros meios de transporte, inclusive a bicicleta, ser mais seletiva na hora de consumir. Dos livros, das revistas, das campanhas na TV, as palavras vão virando ação nas empresas, nos lares, nas ruas.
Tão importante quanto reduzir o consumo é consumir de maneira consciente, procurando saber mais detalhes dos produtos, como, por exemplo, a origem, a mão de obra utilizada e o processo de produção. Você gostaria de saber que um produto que comprou utilizou madeira certificada, assim como não gostaria de saber que ele foi feito com mão de obra escrava e que o seu processo de fabricação é muito mais nocivo ao meio ambiente do que você imaginava.
Como uma mãe que ensina o filho a tomar banho, escovar os dentes e dar bom dia, o consumidor ensina ao fabricante que tipo de produto ele deseja consumir e o que ele não tolera nesse processo. Ele é a razão de ser daquele produto, portanto, tem poder de determinar caminhos.
A Asta me encanta nesses aspectos, pois reúne todas essas qualidades, do começo ao fim. Os tecidos usados nos produtos seriam jogados no lixo e, nas mãos dos artesãos, ganham vida outra vez em peças que encantam pelo colorido e pela criatividade. As garrafas pet, outro item que normalmente descartamos sem pensar duas vezes, também adquirem novas funções que surpreendem quem está acostumado a vê-las como meros receptáculos de líquidos.
A mão de obra, artesãos de comunidades carentes do Rio de Janeiro, tem visto sua vida mudar depois da Asta, que, com suas centenas de conselheiras divulgando os produtos por meio de catálogo, gera um volume de produção que lhe permite aumentar a renda e ganhar em qualidade de vida. Isso sem falar na autoestima, que fica lá em cima com tantos incentivos e elogios de um público que só faz crescer.
A produção é artesanal e, na maioria das vezes, mobiliza famílias inteiras para que o volume de encomendas seja entregue. Cada peça é única, não só por ser feita à mão, mas, como os tecidos são doados, as estampas também são sempre diferentes. Cada costura, cada trama, cada forração, cada mosaico deixa à mostra a habilidade, a dedicação, a criatividade e o poder de transformação que fizeram com que cada artesão fosse escolhido para integrar e continuar ampliando essa crescente corrente do bem.
Tão importante quanto reduzir o consumo é consumir de maneira consciente, procurando saber mais detalhes dos produtos, como, por exemplo, a origem, a mão de obra utilizada e o processo de produção. Você gostaria de saber que um produto que comprou utilizou madeira certificada, assim como não gostaria de saber que ele foi feito com mão de obra escrava e que o seu processo de fabricação é muito mais nocivo ao meio ambiente do que você imaginava.
Como uma mãe que ensina o filho a tomar banho, escovar os dentes e dar bom dia, o consumidor ensina ao fabricante que tipo de produto ele deseja consumir e o que ele não tolera nesse processo. Ele é a razão de ser daquele produto, portanto, tem poder de determinar caminhos.
A Asta me encanta nesses aspectos, pois reúne todas essas qualidades, do começo ao fim. Os tecidos usados nos produtos seriam jogados no lixo e, nas mãos dos artesãos, ganham vida outra vez em peças que encantam pelo colorido e pela criatividade. As garrafas pet, outro item que normalmente descartamos sem pensar duas vezes, também adquirem novas funções que surpreendem quem está acostumado a vê-las como meros receptáculos de líquidos.
A mão de obra, artesãos de comunidades carentes do Rio de Janeiro, tem visto sua vida mudar depois da Asta, que, com suas centenas de conselheiras divulgando os produtos por meio de catálogo, gera um volume de produção que lhe permite aumentar a renda e ganhar em qualidade de vida. Isso sem falar na autoestima, que fica lá em cima com tantos incentivos e elogios de um público que só faz crescer.
A produção é artesanal e, na maioria das vezes, mobiliza famílias inteiras para que o volume de encomendas seja entregue. Cada peça é única, não só por ser feita à mão, mas, como os tecidos são doados, as estampas também são sempre diferentes. Cada costura, cada trama, cada forração, cada mosaico deixa à mostra a habilidade, a dedicação, a criatividade e o poder de transformação que fizeram com que cada artesão fosse escolhido para integrar e continuar ampliando essa crescente corrente do bem.
Link para essa postagem
Nenhum comentário:
Postar um comentário